Artistas

JULIA VIANA (São Bernardo do Campo, SP, 1986) é formada em Dança (2006 - 2012) e mestre em Artes da Cena (2011 - 2014) pela UNICAMP. Vive na cidade de São Paulo desde 2010. Sua produção artística parte de um questionamento sobre a relação arte e vida através de pesquisas em dança contemporânea e suas possíveis interrelações com a fotografia, o vídeo, a projeção de imagens e a performance. É integrante do Grupo Vão, coletivo de dança contemporânea com projetos contemplados pelo FICC - Fundo de Investimentos à Cultura de Campinas (2011-2012) e ProAC 1as Obras (2013) e participação no Feverestival (2015), XIII Festiival de Inverno de Bragança (2014), Virada Cultural Paulista (2012) e co-fundadora do CORPO-PROJEÇÃO, núcleo de pesquisa em dança, vídeo e projeção, contemplado com o ProAC Artes Integradas II (2015). Participou da intervenção coreográfica dirigida por LUCIANE RAMOS na obra de El Hadji Sy “Arqueologia marinha”, na 31a Bienal de Arte de São Paulo.
LUIZA FOLEGATTI (Piracicaba, SP, 1988) é formada em Midialogia pela UNICAMP (2008 - 2012) e vive na cidade de São Paulo desde 2013. Sua produção artística parte de pesquisas multidisciplinares com fotografia, vídeo, projeções e performance para trabalhar a construção do corpo e da identidade e sua possíveis transformações. Participou das exposições "Multitude: quando a arte se soma à multidão" no SESC Pompeia (São Paulo, 2014), “Atrás, na frente, em cima, embaixo, entre" no II Arte Londrina (2013) e em 2015 foi contemplada com o ProAC Artes Integradas II.
ISABELA MAIA (Santos, SP, 1990) é graduada em Comunicação Social com habilitação em Midialogia pela Unicamp (2009-2013). Durante a graduação participou como artista e produtora das exposições “Olhares estrangeiros”, com apoio da Galeria de Arte da Unicamp, e “Fotografia em curso” realizada no MIS Campinas. Atuou como assistente de produção no espetáculo circense “Rigoletto” (2015), apresentado no Sesc Santo André, no evento “Desenhaço” (2015), parte da programação da Virada Cultural no Sesc Pompeia, e da oficina “E se a gente começasse com uma pergunta?” (2015), realizada na Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha junto à Colchete Projetos Culturais. Atua também na produção do projeto “Corpo-Projeção”, aprovado no ProAC Artes Integradas II 2014. Trabalha atualmente em educativos de exposições de arte, história e tecnologia, onde atua junto a empresas de mediação como Acontemporânea Cultural e Zebra5, além de instituições como Sesc São Paulo, Museu de Arte Brasileira (FAAP) e Instituto Tomie Ohtake.

MARCUS BRAGA é artista visual, bacharel pelo Instituto de Artes da UNICAMP com passagem pela Faculdade de Belas Artes do Porto (Portugal). Desde 2010 participa de exposições de artes visuais e projetos multidisciplinares, dentre os principais estão 3º Prêmio EDP nas Artes (Instituto Tomie Ohtake – São Paulo), NC-NC:SS (CCSP – São Paulo), Palavra+Imagem (MACC – Campinas), Objecto de Estudo #1 (Museu FBAUP - Porto); foi performer em ‘Público’ (18º Festival Internacional SESC_Videobrasil). Participou da 3ª Edição do Programa Experiência do Itaú Cultural, sob orientação da curadora e pesquisadora PAULA BRAGA e atualmente integra o Grupo de Estudos do Ateliê Fidalga, sob coordenação dos artistas ALBANO AFONSO e SANDRA CINTO. Está vinculado ao Grupo de Pesquisa Estratégias Expositivas do Desenho Contemporâneo (CNPq) e é um dos artistas convidados da a 13ª Edição do Zine Parasita (CONTRA Editora).

ANA RUTE MENDES é formada em Midialogia pela Unicamp e técnica em informática pelo Colégio Técnico de Campinas. Empreende na área de educação e tecnologia desde 2011, tendo desenvolvido projetos para clientes como Unicamp e Cinemateca Brasileira. Atualmente é Front End Designer e co-fundadora da Escola Mupi, um portal online de formação de professores em tecnologia. Em paralelo, é curadora da newsletter semanal Dicas de Front-End.

VICTOR NEGRI é graduado em Comunicação Social - Habilitação em Midialogia pela Unicamp e técnico de som pelo IAV. Compositor, produtor e fazedor de sons no Arubu Avua, projeto de canção experimental, e em outros projetos junto ao TUDOS, coletivo de Campinas/SP. Participou, em parcerias diversas, de eventos do NME (nova música eletroacústica). Faz trilhas sonoras e som direto para audiovisual, principalmente documentários e/ou experimentais ("Rua Fulano de Tal", pelo Rumos Itaú Cultural; "Log In End É Loc Ô", selecionado para o III Salão Xumucuís de Arte Digital (Pará); "Temporal", selecionado para o 25º Kinofórum; "Dina Di - Não Há Derrota", pelo FICC - Fundo de Investimentos de Cultura de Campinas.

RENATA PENZANI nasceu em Piracicaba, é formada em Jornalismo pela UNESP (2008 - 2012) e mora em São Paulo, capital, desde 2012. Trabalha simultaneamente com assessoria de imprensa, reportagem e revisão de textos. É jornalista colaboradora da Revista da Cultura, e seus temas de principal interesse são literatura, cinema e música. É escritora, autora do livro-reportagem "Onde o mundo ainda para", e atualmente trabalha em um livro infanto-juvenil.